Case CNH: Projetos de tecnologia como ferramenta para resultados de ESG

maio 28, 2024
A relação entre CNH Industrial e 2S tem uns bons anos e, nos últimos quatro, é possível dizer que a 2S é a nossa principal parceira em networking. Para quem não conhece, a CNH Industrial é uma empresa multinacional de equipamentos e serviços nas áreas de agricultura e construção. Mais recentemente, iniciamos um projeto com […]

A relação entre CNH Industrial e 2S tem uns bons anos e, nos últimos quatro, é possível dizer que a 2S é a nossa principal parceira em networking.

Para quem não conhece, a CNH Industrial é uma empresa multinacional de equipamentos e serviços nas áreas de agricultura e construção. Mais recentemente, iniciamos um projeto com a 2S que visa atualizar e modernizar nossos equipamentos, de um jeito que pudéssemos proporcionar à nossa rede melhores práticas, menos riscos, estabilidade, ganhos de produtividade e outros benefícios, como a redução no consumo de energia, o que vai ao encontro da agenda ESG.

Estamos com 70% do nosso parque atualizado, mas já colhemos frutos. Em termos de eficiência operacional, podemos citar o ganho de 20% no tempo de análise da rede. Isso porque, graças à tecnologia da Cisco, passamos a ter uma gestão centralizada dos equipamentos, o que nos permite fazer toda a manutenção de forma remota. Quanto ao tempo de deployment de novos equipamentos na rede, o ganho foi de expressivos 67%.

Mas a ideia, aqui, é falar sobre como esse projeto de TI se alinha à agenda ESG. E, nesse sentido, vale destacar o ganho significativo de eficiência energética que alcançamos: de, pelo menos, 20%. Não é pouca coisa, ainda mais se considerarmos que são entre 700 e mil equipamentos funcionando.

Alguns fatores explicam esse ganho. A nova tecnologia permite que se regule a potência usada de acordo com a demanda: um access point, por exemplo, consome bem menos energia quando ninguém o usa. Além disso, é preciso menos equipamentos para que a rede abranja uma área muito maior do que a abrangida com os equipamentos anteriores, o que também reduz a quantidade de máquinas e a potência usada.

É claro que já levamos todos esses resultados ao board da companhia, que, cada vez mais, entende que esse tipo de medida é investimento, não custo. Com os ganhos proporcionados por projetos como esse, nosso time de TI pode pensar mais em como melhorar o negócio. E pensar em negócio, hoje, é ter em mente a agenda ESG também. Além de ganhos operacionais, benefícios ecológicos, por exemplo, devem ser considerados na hora de tomar uma decisão de investimento em tecnologia.  

*Depoimento de Giuzzeppe Recco, coordenador de telecomunicações e redes de TI para a América do Sul da CNH Industria

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