Ao pensar em conectar uma atividade realizada no campo, a tendência é a gente imaginar que não se trata de uma tarefa nada fácil. Quando o campo é a floresta, então, aí, haverá quem diga que é impossível. Bom, é difícil, mas impossível não é.
Quando se pensa em transformação digital, a paisagem que automaticamente ilustra nossa reflexão costuma ser, na maioria das vezes, urbana. Contudo, a transformação digital extrapola paisagens e não se restringe a nichos de negócios. Ela vem para melhorar o funcionamento de todas as atividades, mas não há melhoria sem ganho de conhecimento e não há como ganhar conhecimento sem conexão.
“Conectando a floresta”, quinto e último episódio da primeira temporada de “Causos da transformação digital”, fala sobre como é possível levar conectividade ao campo e à floresta, área muitas vezes selvagem, esconderijo de muitas riquezas, inúmeras atividades produtivas e símbolo da preservação ambiental. Ou seja, razões não faltam para que o campo e as florestas estejam conectadas.
Para falar a respeito, então, não basta entender do tema, é preciso ter passado pelo desafio, aliás, pelos desafios de implementar um trabalho dessa natureza. Mais uma missão para Gisele Braga, gerente de desenvolvimento de negócios em transformação digital da 2S Inovações Tecnológicas, que, neste podcast, explica como isso é possível.
“Para quem está acostumado a ter informações uma vez por mês, ter informações diárias [o que a conectividade permitiria] é um baita ganho que traz benefícios diretos ao processo e ao negócio todo. Os dados deixariam de ser históricos, ou seja, lições aprendidas, para serem usados na correção de processos enquanto eles ainda acontecem”, explica Gisele.
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