Transformação digital: o que esperar para os próximos 12 meses

janeiro 08, 2018
|Por Renato Carneiro| Até o final de 2018, pelo menos 40% das companhias terão uma equipe dedicada ao digital para acelerar as iniciativas inovadoras   Nós já sabemos que 2018 será um ano com turbulências. Essa é uma característica dos tempos modernos e da fase que vivemos no país. Além disso, anos eleitorais sempre geram […]
TI em 2018

|Por Renato Carneiro|

Até o final de 2018, pelo menos 40% das companhias terão uma equipe dedicada ao digital para acelerar as iniciativas inovadoras

 

Nós já sabemos que 2018 será um ano com turbulências. Essa é uma característica dos tempos modernos e da fase que vivemos no país. Além disso, anos eleitorais sempre geram inseguranças nas decisões de investimentos mais robustos nas empresas. Mas, felizmente, este ano chega também com inúmeras possibilidades de criar modelos de negócios competitivos, por meio da inovação. A IDC diz que, até o final deste ano, pelo menos 40% das companhias terão uma equipe dedicada ao digital para acelerar as iniciativas dessa natureza. E, até o final de 2019, os gastos mundiais com tecnologias como IoT (Internet das Coisas), inteligência artificial e cloud computing chegarão a U$S 1,7 trilhão.

Há mais indicadores que merecem nossa atenção: a Forrester prevê, por exemplo, que mais de 50% das empresas globais irão depender de pelo menos uma plataforma pública de nuvem para nortear seus processos de disrupção e a criação de experiências completas ao cliente. Para IoT, outra consultoria, a McKinsey, estima um impacto econômico de US$ 11,1 trilhões por ano, até 2025.

Esses números mostram que a maioria das empresas já entendeu que, sem investimentos em transformação digital, terão muitas dificuldades para sobreviver, competir e continuar crescendo. E isso impacta diretamente o papel do CIO, que deve ser mais do que nunca estratégico e inovador, com ações rápidas. Não podemos mais pensar em projetos que demoram uma vida para sair do papel, muito menos que não estejam alinhados com as áreas de negócio.

O trabalho precisa, então, ser ainda mais colaborativo e ágil. E essa é a previsão mais certeira que podemos fazer para o ano que começa: uma mesa cheia de discussões sobre a adoção de tecnologias como inteligência artificial e IoT, além de plataformas de colaboração e monitoramento, passando sempre pelo caminho sem volta da segurança da informação.

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