Sem uma camada de inteligência, tendo a segurança como um habilitador, o risco de ataques aumenta significativamente; faça o download do e-book gratuitamente
Apesar de muito se falar sobre a importância da proteção de dados, as companhias ainda estão vulneráveis. É o que aponta o relatório anual de segurança da Cisco. Segundo o levantamento, dos 115 mil dispositivos analisados, 106 mil tinham vulnerabilidades conhecidas no software, o que representa 92% no total. Em muitos casos, a versão do software em execução estava desatualizada em sua infraestrutura de rede e continha, em média, 26 vulnerabilidades. Isso quer dizer que os dispositivos não estavam nem recebendo correções para brechas conhecidas, nem informações sobre novas ameaças.
“A cada dia surge uma novidade sobre ataques cibernéticos – e alguns podem acabar com uma empresa inteira”, diz Cezar Taurion, especialista em TI e CEO da Litteris Consulting. Segundo ele, à medida que a sociedade se automatiza, tudo fica mais frágil e a segurança é fundamental – se os sistemas de comunicação, financeiro e de transporte forem invadidos, por exemplo, um país inteiro pode parar.
Isso joga luz para o fato de que todos os projetos de TI devem contar uma camada de inteligência, tendo a segurança como um habilitador. “Hoje, é impossível dissociar investimento em TI do investimento em segurança da informação”, ressalta Renato Carneiro, presidente da 2S. Ele explica que as ameaças respondem ao movimento de transformação digital das empresas, que têm, agora, dados armazenados em diferentes lugares e acessados por diversos dispositivos.
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