Saiba a diferença dos conceitos e como está o processo de TD em empresas de pequeno, médio e grande portes; gastos com iniciativas de digitalização devem chegar a U$S 1,7 trilhão até 2019
Transformação digital é um objetivo que diversas companhias – dos mais variados portes e setores – buscam alcançar. Segundo a IDC, os gastos mundiais com iniciativas dessa linha podem chegar a U$S 1,7 trilhão até 2019. Porém, ainda se confunde muito o que, de fato, significa se transformar.
A inovação é constantemente associada ou até considerada, erroneamente, um sinônimo de TD. Mas a iniciativa engloba mais do que inovar. Trata-se de aplicar a tecnologia para mudar cultura, processos e estratégias, em busca de melhores resultados. Afinal, nem toda tecnologia é inovadora, segundo Renato Carneiro, presidente da 2S. “Às vezes, serve apenas como ferramenta de digitalização de processos. E ninguém pode dizer que isso não é transformação digital”, completa.
O que acontece é que cada empresa está em uma fase do processo de TD. Organizações mais avançadas deixaram de se preocupar com tecnologias consideradas inovadoras há alguns anos – como a cloud computing – e focam, agora, nas emergentes, como inteligência artificial, realidade aumentada ou virtual e internet das coisas (Internet of Things, ou IoT). Já as pequenas e médias estão no início do processo, com investimentos na virtualização de servidores e aplicativos em nuvem. A adoção de tecnologias inovadoras, para elas, virá mais para frente.
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