Ferramentas de colaboração e mobilidade apoiam elevação dos índices de trabalho remoto, mas também exigem atenção das companhias
Trabalho é uma palavra que ganhou definições adicionais com a transformação digital. Colaboração e mobilidade se tornaram conceitos comuns nas companhias, abarcados pela infraestrutura de TI corporativa, que precisou se adaptar para dar acesso a informações, aplicações e recursos antes disponíveis somente em escritórios. Assim, o home office – antes raridade – é hoje a rotina de muitos trabalhadores.
Estudos apontam que a demanda por trabalho remoto é crescente. Ele já é realidade para 55% dos brasileiros ao menos uma vez por semana, segundo levantamento do espaço de coworking Spaces feito em 2017. Outra pesquisa do Ibope, feita no ano seguinte, descobriu que 20% atuam de forma remota durante mais da metade da carga horária semanal. “As mudanças alcançam todos os segmentos de mercado. Na era da transformação digital, não falamos mais em empresas que são exclusivamente de TI. Afinal, todas as companhias precisam de tecnologia”, pondera Renato Carneiro, presidente da 2S Inovações Tecnológicas.
Para que as novas modalidades de trabalho funcionem, no entanto, é preciso uma infraestrutura de rede eficiente e segura, aplicações que promovam produtividade e colaboração, garantia da segurança da informação e políticas de recursos humanos que deem as bases do trabalho remoto e antecipem eventuais gargalos.
Esse é o tema desta trilha de aprendizagem, que reúne leituras essenciais para otimizar a jornada da transformação digital no ambiente de trabalho.
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The Work of the Future: Shaping Technology and Institutions
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