Monitoramento constante e proativo da infraestrutura de tecnologia ajuda a ter uma visão clara do ciclo de vida das soluções e garante decisões mais assertivas; saiba quando terceirizar a gestão
Até 2020, as empresas terão 7,3 bilhões de dispositivos de Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) instalados, segundo dados da consultoria Gartner, e 72% da população terá, ao menos, um celular. Mas, ao mesmo tempo em que as novas tecnologias surgem para facilitar e aprimorar os negócios, por outro lado, elevam o grau de complexidade da gestão do parque tecnológico. “A TI caminha a passos largos. Está ficando muito difícil para o gestor tentar, por si só, ou com sua equipe, acompanhar esses movimentos, se envolver tecnicamente e dar respostas razoáveis para a empresa”, avalia José Carlos Padilha, consultor com 30 anos de experiência em TI e ex-CIO da Carbocloro.
Essa questão traz à tona o debate entre internalizar ou terceirizar a gestão, que não tem uma resposta única. Ela passa por dois fatores que se complementam: o nível de maturidade da empresa, em termos de aquisição e gestão da área de TI, e a identificação dos modelos mais adequados para cada realidade corporativa.
O fato é que gerir de maneira eficiente o parque de TI se tornou ainda mais importante. Isso porque, com o monitoramento constante e proativo da infraestrutura de tecnologia, é possível ter uma visão clara do ciclo de vida das soluções, o que facilita decisões assertivas para aquisição de ativos, otimiza a utilização de recursos (financeiros e humanos), previne brechas de segurança e compliance e garante a continuidade dos negócios.
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Imagem: divulgação